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Vender um produto é diferente de vender uma experiência. E, sim, vocês estão prontos pra essa conversa. ?
A diferença, em teoria, é bastante simples:
➡️ quando você vende um produto, estamos falando de preço e funcionalidade.
➡️ quando você vende uma experiência, a conversa passa a ser sobre conexão, relacionamento, identificação e valor percebido.
Na prática, a gente sabe, é um pouco mais complexo. A grande questão é que quando você foca na venda do produto, por si só, você se obriga a trabalhar em cima de preço e numa busca constante por oferecer a melhor condição pro teu público. O resultado? Quem compra só o produto, compra esse mesmo produto de qualquer um. É indiferente.
Quando você foca na experiência, o jogo muda. ✨
O grande segredo está em garantir que o teu cliente perceba o valor do teu trabalho. E não, isso não está relacionado ao preço que você cobra ou ao preço que ele está disposto a pagar.
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Vai além: entregar uma experiência quer dizer que, não importa o preço que seja preciso pagar, o teu cliente quer especificamente a tua marca, valoriza o teu trabalho, sabe da qualidade daquilo que você entrega. O preço, nesses casos, não é a prioridade; está em segundo plano. O que ele vê, quando olha para você, é o valor daquilo que você faz, a experiência que tua marca causa. ?
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E isso, bb, depende exclusivamente de você. É muito fácil cair na desculpa do "ele não entende o que eu faço e, por isso, não valoriza". Se ele não entende, é tua função fazer o cliente entender. Se ele não valoriza, é tua função encontrar uma estratégia para que ele perceba o valor dos resultados que você entrega.
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E como conseguir isso?
➡️ Faça uma auto análise. ✨
Pense: se você fosse cliente da tua marca, estaria satisfeito, perceberia valor e estaria encantado com a experiência proporcionada? A resposta pode te ajudar a compreender melhor o teu próprio trabalho e, de quebra, te direcionar para um caminho mais assertivo. ?✨